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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Identidade negra neste país africano da Bahia

Artigos institucionais: Conexão Atlântica: História, Memória e Identidade

CONEXÃO ATLÂNTICA: HISTÓRIA, MEMÓRIA E IDENTIDADE
Artigo do site: http://www.palmares.gov.br/
Ubiratan Castro de Araújo
Doutor em História pela Université de Paris IV – Sorbonne. Professor do Departamento de História e ex-diretor do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. Atual presidente da Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura. Endereço para correspondência: SBN Qd.02, Ed. Central Brasília, bloco F, 1º Subsolo – 70.040.904 Brasília-DF. E-mail: ubiratan.castro@palmares.gov.br Website: http://www.palmares.gov.br
A utopia africana
Para compreender o processo permanente de elaboração da identidade negra neste país africano da Bahia, é necessário, sobretudo, não esquecer o cordão umbilical pelo qual os baianos acreditam estar ligados à África. Ao longo da história, depois do tempo da escravidão, este mito fundador dos negros da Bahia se adapta, se transforma, muda suas máscaras e seus hábitos para desempenhar o papel mágico de um espantalho que afasta a tentação, aliás sempre proposta pelas elites brancas, de aceitar a idéia segundo a qual os negros brasileiros seriam um simples produto da sociedade escravista luso-tropical. Para esses negros da Bahia, é necessário estabelecer suas raízes antes e fora da escravidão. Assim, o tempo e o lugar da liberdade original não podem estar dentro do Brasil. Utopia, anacronismo, pouco importa, esse refúgio da herança cultural da escravidão é o núcleo duro da identidade negra baiana. 1
Essas tentações são especialmente apresentadas durante as conjunturas de mudança acelerada dos termos de integração do Brasil em uma economia mundial, durante as quais foram registradas algumas medidas importantes para a modernização da sociedade brasileira e, por conseqüência, das relações raciais no país. Entretanto, o fracasso de todas as sinceras tentativas de desenvolvimento das novas identidades negras nessas conjunturas de modernização explica o retorno dos movimentos de afirmação do negro à tradição africana, tal como ela é preservada dentro das comunidades religiosas.

Os hérois da Independencia do Brasil na Bahia

Especialistas relatam a trajetória para a conquista da independência na BA

Matéria do site G1 http://glo.bo/LKzdC2

Independência no estado foi concretizada na manhã de 2 de julho de 1823.
Historiador diz que caboclos não traduzem luta da independência na Bahia. 


Jairo Gonçalves Do G1 BA


A Independência do Brasil foi declarada por D. Pedro I no dia 7 de setembro de 1822, entretanto, o exército português continuava resistindo e por este motivo dominava o território baiano, que declarou independência somente em 2 de julho de 1823.

Historiador Ricardo avalia 2 de Julho
como 'Dia da libertação nacional' (Foto:
Ricardo Carvalho/ Arquivo Pessoal)
Diante deste contexto, a luta pela libertação da Bahia do domínio português ganha força e, como afirma o historiador da Universidade Federal da Bahia Ricardo Carvalho, o processo de luta na Bahia representa o rompimento com a presença militar portuguesa. “O fator determinante para o início da luta está ligado ao fato de que as tropas portuguesas instaladas na Bahia não aceitaram a tutela de D. Pedro I após a declaração unilateral de independência [realizada no dia 7 de setembro de 1822]”, afirma.
Ricardo Carvalho também cita a situação econômica da época e o passado de lutas no estado baiano como propulsores do movimento de independência.
Conflito
Entre os motivos que já incitavam a população baiana e o exército brasileiro contra o domínio português estava a insatisfação com a nova junta de governo que era administrada pelo brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo e que foi instituída em fevereiro de 1822. A posição do novo governador da Bahia, que se declarava fiel a Portugal, não agradou a população, contribuindo para a disputa do território e luta pela independência.

domingo, 17 de abril de 2016

Desafios e dilemas da escola atual

Compartilhado do site: http://www.labor.org.br/2015/
Nossa sociedade está exigindo e impondo à instituição escola mudanças estruturais, mexendo nos seus próprios alicerces. São mudanças de fundo, não só de figura.
O papel e a finalidade da escola na sociedade mudou; o aluno que ela recebe, mudou; a expectativa do aluno que ela deve formar, mudou.
Por exemplo: até por volta dos anos 60, a escola era uma instituição voltada para a formação intelectual das pessoas, desenvolvendo algumas competências básicas para a vida social e algumas habilidades necessárias para o exercício de diversas profissões. À medida que o aluno progredia na escola, especializava-se naquelas áreas de conhecimento chamadas acadêmicas e também conseguia exercer uma das poucas profissões que lhe davam o direito de usar o título de doutor.
A escola era seletiva - confortavelmente, escancaradamente, legitimamente seletiva. Como qualquer instituição que forma profissionais e especialistas, a escola, a cada etapa, ia selecionando aqueles mais capazes para o exercício destas “especialidades”. Era isso, o que a sociedade esperava dela. Como ainda espera das escolas de música, de desenho ou de especialidades esportivas.
O “exame de admissão”, prova obrigatória para ingresso no ginásio (5a a 8a séries), era um pequeno vestibular com um nível de exigência espantoso. Quanto mais difícil a entrada do aluno numa escola ginasial, melhor ela era vista em termos de qualidade de ensino e melhores eram suas chances de corresponder a esta expectativa, pois lidava com alunos selecionados (os mais competentes e talentosos para aquele conjunto específico de atividades). Evidentemente, como a procura pelas escolas públicas (gratuitas) era maior, acontecia com as escolas públicas de ensino ginasial, o que hoje acontece com as universidades públicas que atendem alunos selecionados: valorizadas enquanto qualidade de ensino e atacadas por atenderem as camadas mais ricas da população.
Os alunos que não tinham talento ou interesse para os estudos acadêmicos saíam da escola e se integravam na sociedade através do trabalho. Especializavam-se nas mais diversas profissões aprendendo com o pai, o patrão, até mesmo por conta própria no exercício das suas funções.
É um equívoco pensar que os alunos que abandonavam a escola eram todos das camadas mais pobres da população. As famílias abastadas não se preocupavam muito em dar uma alta escolaridade

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Banco de imagens grátis, com licença livre.

Matéria do site: http://www.designerd.com.br

7 bancos de imagens gratuitos para você salvar nos favoritos

POR JULIAN NUNES EM  23 DE MARÇO DE 2015

Já fez trabalhos pessoais com pouca verba ou teve clientes que não tinham interesse em ter um gasto extra na compra de imagens?
Aposto que a maioria já passou por situações assim e também já ficaram tentados em pegar imagens no Google mesmo sem autorização. Mas cuidado!
Como buscar imagens de qualidade para download é uma grande necessidade de vários designers, montamos essa listinha pra você =)
Confira:

PIXABAY
Site com imagens incríveis e de ótima resolução, com um banco de centenas de milhares de fotos!
Existem alguns anúncios no site, mas podem ser removidos criando um login e compartilhando 10 fotos/trabalhos próprios para outros usuários também utilizarem. Estratégia muito legal para aumentar a quantidade de arquivos disponíveis.

RGBSTOCK

sábado, 2 de abril de 2016

11 motivos pra você não andar de bike


Por: DIEGO PALADINI 11 DE DEZEMBRO DE 2013 

Trânsito cada vez mais complicado, poluição, estresse e busca por melhor qualidade de vida. Vários são os motivos pelos quais as pessoas estão cada vez mais andando de bicicleta. O blog português Projeto Pedal criou uma lista (irônica) com 10 motivos pelos quais as pessoas NÃO DEVERIAM andar de bike. Traduzi (sou poliglota, desculpa, rs) e adaptei para o português brasileiro. Veja:

1. Pedalar te deixa mais atraente
É chato ser a pessoa mais bonita da turma. Por isso, tente não ficar com as pernas tão durinhas.

2. Pedalar te deixa mais saudável
É deselegante ser saudável no meio dos seus colegas de escritório gordos e com falta de ar. Arranje um problema de saúde e conviva melhor com eles.

3. Pedalar te deixa mais feliz e com a auto-estima melhor
Não ofenda seus colegas de trabalho sendo feliz. Ninguém gosta de pessoas com a auto-estima boa, principalmente se eles estão frustrados com um trabalho que não os realiza.

4. Pedalar não gera impostos
Pedalando você não ajuda seu país a arrecadar dinheiro pra cuidar da saúde (hahah), moradia (putz), educação (hahaha, tá, parei). A bicicleta não usa etanol, gasolina, diesel, não tem seguros obrigatórios, nem inspeções obrigatórias e a manutenção é ridiculamente baixa. Contribua com muitos impostos e vá de carro: o país agradece.

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